Tuesday, August 22, 2006

E hei-las de novo agora que a noite volta a cair...
As memórias que regressam sem aviso...
As memórias que teimamos em colocar bem longe,
Mas que vêm e entram sem pedir...

Memórias de ti

Memória de dias cinzentos que passaram,
Da lua que trouxeste para os meus pés...
Do escuro que deixas-te com luz
Luz de luar profundo

Memórias de mim

Tudo o que quis ver contigo, sentir contigo,
Fazer-te viver comigo,
Partilhar-mos os dois...

Memórias de nós...

Que memórias,
De um tempo que nem se atreveu a entrar?

Filos

5 Comments:

Blogger Eli said...

E o tempo ainda é uma valsa que não aprendemos a dançar bem, mas nunca terá o ritmo certo para quem quer que seja...
As vozes que cantam e nos inspiram belos versos fazem-nos acreditar na felicidade não só do amanhã, mas do já, porque somos constituídos de memórias, retirando-lhes a aprendizegem, mas não somos prisioneiros delas!

:)

2:52 PM  
Blogger Klatuu o embuçado said...

É assim... por vezes nem chega a entrar... :)

5:06 PM  
Blogger Luigi said...

Memórias... Quando falas em memórias vem-me ao ouvido a musica Memories dos Within Temptation :)
Preserva as tuas memórias mas não permitas que elas tomem conta de ti, não permitas que elas desviem os teus passos no caminho da felicidade. Aprende com as memórias e vive o dia com alegria
baci per te

11:27 AM  
Blogger o alquimista said...

Um tempo que não se atreveu a entrae!? e o tempo é uma bola de algodão que está natua mão...

11:57 AM  
Blogger Filos said...

Por tão leve ser essa bola de algodão... por vezes não resiste à passagem dos dias e deixa-se levar por outros caminhos...

1:44 PM  

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